Toda vez que abro o álbum de fotos e me vejo ali, estático, de braços cruzados à porta do Café Rian, vem à minha mente um passado cheio de cores, novidades, loucuras e aventuras, tempos que muitos desejam esquecer, mas que para mim foram de descobertas e crescimento.
As lembranças afloram como flashes fotográficos, cujos fragmentos agora se reúnem nesta crônica.
Boa leitura!

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